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ResponderExcluirJakob Zajdhaft - editor
ResponderExcluirPoucos desconhecem a real situação da, antes pujante e hoje minguada, coletividade judaica de Niterói. As 3(três) entidades que a abriga, quais sejam a sinagoga, a ADAF e a Hebraica, só permanecem de pé até hoje graças a teimosia e sacrifício de seus dirigentes. Dentre esses abnegados dirigentes podemos situar a Presidente da Hebraica-Niterói. Nada porém, justifica a venda da sua sede revertendo a numerário resultante para os seus sócios “proprietários”. A fundação de um clube israelita, quer concretizada através de doações, quer por aquisição de cotas, não tem por objetivo a realização de “um bom negócio”. Se os objetivos do clube não mais se concretizam o mesmo deveria ter outro destino que não seja a sua alienação. Um dos sustentáculos da cultura judaica é a de auxílio e aporte à pessoas e entidades que possam manter as nossas tradições. Evidentemente, a ganância está falando mais alto. A venda pode, até, ser legal mas, entendo eu, é amoral.
Waldyr Micmacher (antigo morador de Niterói)
ResponderExcluirPrimeiro parabéns pelo faro de mais um furo jornalístico, e o que é mais importante no "timing" certo, isto é antes da materialização da eventual venda da Hebraica- Nit. Com relação ao tema, não faz sentido que apenas os atuais 49 sócios proprietários se beneficiem da venda do patrimônio da Hebraica quando outros tantos contribuíram e se dedicaram, cada um a seu tempo, para essa causa. Não me parece razoável também estender simplesmente à comunidade judaica como um todo ao a do Rio de Janeiro a destinação dos recursos que possam ser auferidos. Antes de mais nada, mesmo sendo pequena a comunidade judaica de Niterói deve ser a primeira a ser ouvida, tendo ela na minha opinião o direito de se manifestar sobre o que lhe parece razoável em relação aos recursos oriundos da venda desse patrimônio. A FIERJ poderia apoiar essa ação inicial e acompanhar o processo.
Abraços,
Arnaldo Arcadier
Amigo Jakob,
ResponderExcluirnão vou comentar nenhum dos artigos publicados. São, como sempre, excelentes!
Receba meus sinceros parabéns por sua nova morada "JZ CONVERSANDO". Jornalista brilhante, criativo e empreendedor, com certeza desperta a inveja dos menos favorecidos de caráter. Mas é isso aí. Não esmorecer. Você foi um dos criadores da Revista do Monte Sinai na década de 60 lembra-se? Já naquela época exercia o jornalismo com maestria.
Mostre, mais uma vez e quantas se fizerem necessárias, do que você é capaz.
Seu amigo fraterno Gerson Barg
No jornalismo comunitário construí amizades fraternais. Obrigado " amigão" Barg.
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